POISON BOOKS - Caçadora de Unicórnios (Diana Peterfreund)
Tradutor:
Regiane Winarski
Editora:
Galera Record
Publicação:
2013
Páginas:
357
Capítulos:
27
Série:
Sim, livro 1 (série Ordem da Leoa)
Temas:
Jovem-Adulto, Unicórnios, Lendas
SINOPSE - Esqueça
a lenda. Unicórnios não são fofinhos. Nem alados. Muito pelo contrário: são
cruéis, carnívoros e venenosos. É o que Ariel cansou de ouvir de sua, digamos,
"um pouco obcecada" mãe. Ao que parece, as duas fazem parte de uma
longa linhagem de caçadoras de unicórnios, descendentes de Alexandre, o Grande.
Ah, e o Bucéfalo? O famoso cavalo do mais temido conquistador da história? Sim,
você adivinhou... Unicórnio. Claro que Astrid costumava zombar dessas
excêntricas histórias - até que o namorado foi atacado por um... pônei com
chifre? E salvo do estranho veneno por uma droga milenar, um remédio mítico
feito à base de unicórnios e guardado com zelo insano pela mãe de Astrid. Por
isso, agora ela está indo para um claustro em Roma. Um antigo centro de
treinamento para caçadoras. No entanto, na antiga Ordem da Leoa, nem tudo é o
que parece. Fora de seus muros, os unicórnios esperam para atacar. E dentro,
Astrid enfrenta outras ameaças inesperadas: paredes cobertas de troféus de caça
vibram com um poder terrível, as outras caçadoras, e até mesmo seus patrocinadores
sugerem intenções escurssas; mas o mais perigoso talvez seja a atração
crescente por um estudante de arte... uma atração que pode pôr tudo a perder...
>>> OUTROS LINKS <<<
PRIMEIRA FRASE DO LIVRO<<<
“’–
Eu jamais irei embora de verdade – disse o unicórnio.’”
RESENHA<<<
Unicórnios!!!!
Como não amá-los? Ou Odiá-los? E se ao invés deles serem aquelas coisas lindas
e fofas, eles fossem malvados e estranhos? Verdadeiras bestas assassinas? Neste
livro, Diana muda tudo que sempre pensamos sobre esses seres e nos mostra um
lado negro dos belos e fofos unicórnios.
Eu
curto muito o estilo de escrita da autora, acho que isso foi um dos motivos
para ter ido até o final e apostar que o próximo vai ser melhor, mas o
principal problema nesse livro foi a estruturação da ideia em si, fiquei com a
sensação de que estava rolando um ‘brainstorm’ – aquela reunião onde as pessoas
apenas dão ideias e depois vão analisar com mais calma as melhores. Mas aqui a
análise das melhores só começou a ser feita quase no final do livro.
A
ideia dos unicórnios serem malvados foi muito bacana, mas desde que a mãe da
garota enfia a filha para um avião para Roma e aceita que uma ordem secreta
volte do além e ninguém tenha nenhuma informação e nem vá pesquisar nada foi
demais. O melhor teria sido se realmente a tal ordem existisse, mas fosse na
encolha, tipo a Ordem dos Templários. Tudo que estava ligado a tal ordem ficou
a desejar.
Claro
que um dos assuntos mais tocados foi a virgindade, diz a lenda que apenas as
meninas virgens podem vê-los ou interagir com eles, nesse caso, leia-se matar.
Mas teve um momento que a autora tomou um rumo que eu não curti sobre esse
assunto, ela levou a coisa numa brincadeira que eu acho que não deve ser
levado. Ainda mais que sabemos que coisas envolvendo sexo precisam ter cuidado
ao serem trabalhadas.
De
modo geral, a tal aventura de caçar os unicórnios ficou bem aquém do que eu
esperava, na verdade o livro todo fala da protagonista e a prima saindo pelas
ruas de Roma, falando dos garotos e em alguns momentos que surgia uma coisa com
unicórnios. A ideia do que ela queria para história está lá, só que não ficou
bem construída. Só no final do livro é que vemos o rumo que ela vai tomar, por
isso acredito que o livro dois possa ser bem mais interessante que esse.
Postagem especial #SemanaGaleraRecord
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