POISON MOVIES - Minha Mãe é uma Peça
Título Original:
País de Origem: Brasil
Gênero: Comédia
Ano de Lançamento: 2013
Duração: 104mim
Estréia no Brasil: 21/06/2013
Estúdio/Distrib.: Donwtown Filmes
Direção: André Pellenz
SINOPSE:
Dona
Hermínia (Paulo Gustavo) é uma mulher de meia idade, divorciada do marido
(Herson Capri), que a trocou por uma mais jovem (Ingrid Guimarães). Hiperativa,
ela não larga o pé de seus filhos Marcelina e Juliano (Mariana Xavier e Rodrigo
Pandolfo), sem se dar conta que eles já estão bem grandinhos. Um dia, após
descobrir que eles consideram ela uma chata, resolve sair de casa sem avisar
para ninguém, deixando todos, de alguma forma, preocupados com o que teria
acontecido. Mal sabem eles que a mãe foi visitar a querida tia Zélia (Sueli
Franco) para desabafar com ela suas tristezas do presente e recordar os bons
tempos do passado.
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RESENHA
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Para
quem já viu a peça não temos muitas novidades, para quem acha que o cinema
nacional sofre da maldição do trailer (as cenas mais engraçadas aparecem no
trailer e no resto do tempo fica no mais do mesmo), podem ir assistir ‘Minha
Mãe é Uma Peça’ e chorar de rir, e vale levar toda a família, inclusive a
mamãe, porque todo mundo vai se identificar.
Eu
já tinha ido assistir à peça há algum tempo, e ri horrores, então claro que
queria e ver o filme, o legal do filme foi a ambientação, os locais. No palco
vale 100% o ator e o timing das falas e gestos, mas na tv ou cinema a imagem
melhora e ajuda muito.
Acho
que o grande sucesso da peça e do filme são as tiradas e as frases que todo
mundo já ouviu a mãe falando, como mandar arrumar o quarto ou o famoso ‘não é
resposta sim’ e por aí vai. Essas frases soltas já são coisas que todos acabam
se identificando, quando coloca a cena junto, aí é para rachar de rir. Vai
dizer que você nunca levou uma reprimenda da mãe?
O
ponto diferente do filme com a peça é o momento que a mãe sai de casa e lá ela
fica narrando como é a relação dela e dos filhos, apresenta os momentos alegres
e tristes. Isso não tinha na peça. Era apenas uma mãe contando/desabafando
sobre suas crias...rs
O
filme tem partes de rolar de rir, mas tem bons momentos para pensar, todo mundo
diz que sofrimento e tão cedo não dormir é quando a gente passa a ser pai/mãe e
em alguns momentos a personagens conta esses causos mais tristes.
Bom,
resumidamente, vale a pena assistir... garantias de risadas e lembranças de
bons momentos para todo mundo, mesmo que não for mais filhinho da mamãe, mas
como a gente nunca cresce aos olhos dos pais, todos nós continuamos filhinhos
da mamãe ;)
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