POISON BOOKS - O Falso Príncipe (Jennifer A. Nielsen)
Autor: Jennifer A. Nielsen
Tradutor: Fal Azevedo
Editora: Verus
Publicação: 2012
Páginas: 295
Capítulos: 54
Série: Sim, livro 1 (Série Trilogia
do Reino)
Temas: Infanto-juvenil, Aventura, Reinados
SINOPSE - Em uma terra muito distante, a guerra civil é iminente. Para unificar o reino, um nobre chamado Conner trama um plano ousado, procurando por um garoto que se passe pelo filho desaparecido do rei e assuma o trono. Quatro órfãos são forçados a competir pelo papel, entre eles o rebelde e esperto Sage. O garoto sabe que os motivos de Conner são mais do que questionáveis e que sua vida está por um fio - se ele não for escolhido como príncipe na farsa, será morto. Seus rivais têm suas próprias táticas para vencer, e Sage não pode confiar em ninguém. Depois que Sage se muda do orfanato miserável onde vivia para o suntuoso palácio de Conner, os planos de seu novo mestre vão ficando mais e mais claros, até que finalmente a terrível verdade é revelada, provando-se muito mais perigosa do que qualquer mentira na qual ele já acreditou.
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PRIMEIRA FRASE DO LIVRO<<<
“Se eu
tivesse de fazer tudo de novo, não teria escolhido essa vida.”
RESENHA<<<
Não
ler o livro cheia de expectativa!
Eu
sei, vocês sabem e todo mundo sempre fala, mas quando você começa a ler tantas
resenhas e comentários apaixonados, você tentar lutar e acaba indo na onda....
e se dá mal.
O
Falso Príncipe não me agradou do jeito que imaginei. Ele é aquele tipo de livro
redondinho, a história tem começo-meio-fim, os personagens que são apresentados
são dentro do contexto e o enredo não parece de outro mundo. É aquele livro
certinho, que podemos criticar tudo, menos dizer que ele é sem pé nem cabeça ou
deixar furos como vemos alguns por aí..
Mas
aí você se pergunta, então porque não curtiu, Andy?
A
pergunta é simples: ele não me emocionou, a história é fraca - porque desde o
início a gente já sabe quem seria o Falso Príncipe, os personagens são chatos,
tediosos, menos o principal – Sage – ele me lembrou ‘Jace’ (Instrumentos Mortais)
em uma versão mais jovem, sua língua grande, suas respostas espertinhas, esse
personagem é que me levou até o final. Ele que dava o ‘sacode’ que precisava na
história, porque os outros... como sempre digo aos meus amigos, entraram muda e
saíram planta [piadinha fail, ok].
A
sinopse é daquelas que te prometem mais do que vamos encontrar. A ideia
original é boa, muito boa, mas sabe quando você tem uma boa ideia e não sabe
aplicar? Isso acontece por aqui. Aí transforma algo que poderia ser grande, em
uma coisa mais do mesmo e bem sem graça.
Adoro
infanto-juvenil e esse ficou bem aquém de alguns que já li, a história como
disse é bem fácil de desmantelar, a única coisa que a gente fica realmente se
perguntando é o ‘como’. Aí a resposta só vem no final do livro. O que não posso
deixar de comentar é que não deixou nada em aberto, claro que no final cria-se
um novo pequeno gancho para o próximo livro, uma nova aventura que espero eu
que tenha mais sal que essa primeira parte apresentada.
Acho
que se for ler sem grandes expectativas, até pode se surpreender, mas se for
esperar um best-seller, digo que tem coisas mais vibrantes por aí. E para quem
leu Instrumentos Mortais e não simpatizou com Jace, acho que a tendência é não
curtir Sage, porque ele segue as mesmas tendências (às vezes até pior).
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