POISON SERIES - Revolution
“It’s
Revolution, baby”
Sim,
a série desse mês fala sobre revoluções, na verdade ela é uma distopia. Nós não
estamos lendo tantas e tantas no meio literário? Porque não embarcar em uma
série que fala sobre um tema meio tenso (pelo menos para mim...rs) – O que você
faria sem energia?
Não
digo ficar sem energia por 1 ou 2 horas, e quando a gente fica, já ligamos para
as concessionarias, damos pitis em redes sociais e parece que não tem nada para
fazer. E a série vai seguir essa ideia, mas não ficar sem energia por 1 ou 2
horas e sim para sempre. É aí, que
Revolution começa.
Para saber
mais:
Revolution - A nova série
de J. J. Abrams (Lost) e Eric Kripke (Supernatural).
Na história, o mundo vive sem
qualquer forma de energia. Sem automóveis, aviões, celulares, computadores,
internet, telefones ou qualquer outra forma de comunicação que necessite de
energia, as pessoas tentam sobreviver em um mundo onde o governo foi substituído
por milícias que ditam suas próprias regras em cada região. Enquanto isso, a
vida de uma jovem sofre um revés quando seu pai, homem que de alguma forma
estava ligado à repentina falta de energia, é morto. Assim, ela se une a um
grupo para tentar encontrar o restante de sua família e descobrir os motivos
que levaram seu pai à morte.
(fonte: http://www.seriestvix.net)
Personagens
Principais:
Billy Burke >>> Miles Matheson
Tracy Spiridakos >>> Charlotte “Charlie” Matheson
Elizabeth Mitchell >>> Rachel Matheson
Graham Rogers >>> Danny Matheson
Zac Orth >>> Aaron Pittman
Daniella Alonso >>> Nora Clayton
Giancarlo Esposito >>> Major Tom Neville
J. D. Pardo >>> Lieutenant Jason Neville
David Lyons >>> Sebastian “Bass” Monroe
Tim Guinee >>> Ben Matheson
Anna Lise Phillips >>> Maggie Foster
Trailler da Série:
A série começa falando de 15 anos antes, quando tínhamos
energia, mas por algum motivo (e é isso que vamos descobrindo aos poucos) a
energia se foi. Eu falo de todas as energias. As tevês não ligam, os celulares
também não funcionam, os carros e aviões não se mexem, nada que é movido à
algum tipo de energia funciona, é como se a população da Terra tivesse de
voltar ao zero. À época do século XV, conhecemos as tecnologias, mas não
sabemos mais como usá-las, principalmente as crianças que nasceram depois do
boom. Então, vamos fazer tudo do bom e velho método – meter a mão na massa.
Claro
que nem tudo foi um mar de rosas e junto com a falta de tecnologia veio várias
coisas, saques, roubos, rebeliões, a vida estava valendo pouco e segurança é
uma palavra que só existe na teoria, por isso muitas pessoas começaram a viver
em comunidades. E isso resume muita coisa. Porque a história para valer começa
15 anos depois, quando o caos já se instalou e a energia parece cada vez mais
um sonho distante.
A
trama vai girar em torno de Charlie e sua busca para achar seu irmão, logo
depois que a milícia que comanda a região mata seu pai, por achar que ele tem a
ver com o problema da falta de energia e ao longo dessa jornada, vamos
descobrindo aos poucos todo mundo que está envolvido nessa situação e como a
energia terminou.
Eu
curti muito a premissa da série e estou acompanhando ferrenhamente. A ideia é
boa e tem tudo a ver com que a gente anda lendo. Mas a protagonista – Tracy me
irrita e muito no seu papel de Charlie. Como sempre digo, quando a gente está
em uma situação de matar ou morrer, eu não sei vocês, mas eu escolho matar,
ainda mais se vivo em uma cidade/local onde ataques, sequestros e pessoas
querendo fazer mal são constantes. Ela não tem essa gana de viver e muitas das
confusões que eles se metem é por causa dela, mas a boa noticia é que agora ela
parece estar entrando nos eixos.
O
legal da série são os flashs, não só da protagonista, mas de todos os
personagens importantes. E esse quebra-cabeça vai ajudando a montar as
respostas para a grande pergunta – porque a energia acabou? E no meio de tantas
pessoas que não podemos confiar, sempre tem alguns personagens que aparecem e
não sabemos se eles são bandidos, mocinhos ou algum outro lado não definido.
O
início da série é meio lento, principalmente porque começa a explicar a
história, mas aos poucos, ela pega ritmo e deixa de ser explicativa e passa
mais para ação e reação. Por isso, todo mundo que é fã de distopia deve dar uma
chance.
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