POISON BOOKS - Procura-se Um Marido (Carina Rissi)
Autor: Carina Rissi
Tradutor: ---
Editora: Verus
Publicação: 2012
Páginas: 472
Capítulos: 55
Série: Não
Temas: Adulto, Romance, Chick-lit
SINOPSE -
Alicia sabe curtir a vida. Já viajou o mundo, é inconsequente, adora uma balada e é
louca pelo avô, um rico empresário, dono de um patrimônio incalculável e sua
única família. Após a morte do avô, ela vê sua vida ruir com a abertura do
testamento. Vô Narciso a excluiu da herança, alegando que a neta não tem
maturidade suficiente para assumir seu império – a não ser, é claro, que esteja
devidamente casada. Alicia se recusa a casar, está muito bem solteira e assim
pretende permanecer. Então, decide burlar o testamento com um plano maluco e
audacioso, colocando um anúncio no jornal em busca de um marido de aluguel.
Diversos candidatos respondem ao anúncio, mas apenas um deles será capaz de
fazer o coração de Alicia bater mais rápido, transformando sua vida de maneiras
que ela jamais imaginou. Cheio de humor, aventura, paixão e emoções intensas,
Procura-se um marido vai fisgar você até a última linha.
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OUTROS LINKS <<<
PRIMEIRA
FRASE DO LIVRO<<<
“A balada não foi das melhores naquela noite.”
RESENHA<<<
Todo
mundo sabe que eu não sou muito fã de chick-lit, mas quando curto o jeito de
escrever de um autor acabo ficando de olho em seus livros para ver o que mais
pode vir por aí e foi o caso da autora Carina Rissi, confesso que não tinha
dado nada pelo seu livro anterior – Perdida – mas achei o jeito dela de
escrever tão irreverente e a personagem era ‘gente como a gente’ que valia se
aventurar nesse novo romance.
Desse
novo livro continuei amando mesmo a escrita, a autora tem um jeito leve, ágil e
fácil com as palavras, mas a história não me prendeu tanto assim. A personagem
principal – Alicia não me convenceu como um baladeira antenada e ‘cool’, estava
mais para alguém tipo coca-cola (só faz pressão), durante o livro a autora fala
que ela fez e aconteceu, mas nunca conta muito sobre os eventos, talvez não
deveria ter mencionado e a idade dela com suas atitudes não combinavam. Mesmo
nas páginas finais não consegui deixar de pensar nela como uma menina mimada e
chatinha.
Já
a melhor amiga – Mari, ganhou todas as minhas simpatias. Aparecia nos momentos
certos e quase ouso dizer que ela brilhava mais do que a protagonista quando
aparecia. Ela foi o que todo mundo é/passa. Têm momentos alegres, loucos e os
sérios, as preocupações e ajudas que só os melhores amigos sabem dar. Não sei
em quem a autora se baseou para escrever essa personagem, mas com certeza foi
em alguém fora de série.
E
não tem como não falar de Max – o príncipe encantado – não que eu não tenha
curtido o personagem, ele é honrado, de bom coração, poucos personagens são
assim e faltam personagens assim na literatura, mas ele não me convenceu como
príncipe encanto. Nem mesmo nos momentos que ele está com Alicia, a coisa não
aprece ter química.
A
história é amarradinha e o lance do testamento tem sua graça, alguns
personagens se destacam mais que outros, mas isso é comum em qualquer livro. No
geral eu gostei da história, e mesmo não querendo fazer comparações, ficou
impossível não fazer isso com seu livro anterior. Não sei se foi porque antes
os personagens eram mais reais e esses estavam meio artificiais ou foi o enredo
que me agradou mais. Mas vale ler, como disse, a autora tem um jeito de
escrever que poucos têm.
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