BOOKS || Fiquei com seu Número (Sophie Kinsella)
Tradutor: Regiane Winarski
Editora:
Record
Série:
Não
Temas:
Adulto, Chick-lit
A jovem Poppy Wyatt está prestes a se casar com o homem perfeito e não podia estar mais feliz... Até que, numa bela tarde, ela não só perde o anel de noivado (que está na família do noivo há três gerações) como também seu celular. Mas ela acaba encontrando um telefone abandonado no hotel em que está hospedada. Perfeito! Agora os funcionários podem ligar para ela quando encontrarem seu anel. Quem não gosta nada da história é o dono do celular, o executivo Sam Roxton, que não suporta a ideia de haver alguém bisbilhotando suas mensagens e sua vida pessoal. Mas, depois de alguns torpedos, Poppy e Sam acabam ficando cada vez mais próximos e ela percebe que a maior surpresa da sua vida ainda está por vir.
PRIMEIRA FRASE DO LIVRO<<<
“Fico.”
RESENHA<<<
Serei
sincera e confesso que ‘Fiquei com seu Número’ não funcionou desde as primeiras
palavras. Não simpatizei com o jeito que a Sophie Kinsella narra (e não nunca
li nada da Becky Bloom ou qualquer outro título dela), me deu a impressão que
ela não sabe organizar os pensamentos dela ou dos personagens. Uma bagunça só.
Mesmo
com esse fato pensando contra, continuei algumas páginas, porque também me
recuso a nem chegar a ler alguns capítulos e já desistir, mas quando chegamos a
personagem Poppy – que acaba refletindo essa ‘zona’ na narrativa de Kinsella,
pois eu não conseguia identificar quando ela estava pensando, falando,
imaginando ou sei lá mais o quê. A personagem não respirava, era uma coisa em
cima da outra. Como um trem desgovernado. Fiquei louca e peguei birra.
Mas
ela tem um ladinho engraçado e preciso admitir isso. Acho que se ela fosse um
pouco menos poderia ter seguido em frente. Mas a quantidade de personagens
desse livro acaba dificultando as coisas, eles são muitos e acabam sendo rasos.
Talvez se limitasse em poucos, eles poderiam suportar melhor nossa
protagonista, com mais presença e falas mais inteligentes.
E
para coroar, eu descobri que mocinhas que não vivem se não for para o casamento
(leia-se arranjar um homem e só assim será feliz) me irritam e quando ela
começa a só se focar nessa parte foi onde perdi o interesse de vez.
Não
sei se darei outra chance para Kinsella, talvez se achar algum livro que não
esteja ligado à casamentos, de repente penso em ler. Lembrando que cheguei
nesse livro apenas até a página 86, minhas impressões são até esse momento.
E
para finalizar, apesar de não ter lido tudo pedi que me contassem a história –
bem fraquinha por sinal – e achei que tem muita enrolação para os poucos
acontecimentos, pois o livro possui quase 500 páginas.
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