POISON BOOKS - Elliot Allagash [Diário de um ex-perdedor] (Simon Rich)
Autor:
Simon Rich
Tradutor:
Marcelo Barbão
Editora:
Planeta
Publicação:
2012
Páginas:
214
Capítulos:
-
Série:
Não
Temas:
Jovem-Adulto, Comportamento
SINOPSE - Seymour
Herson é um garoto tímido que é alvo de chacotas no colégio particular em
Manhattan, onde estuda. Sua sorte muda com a entrada de um novo aluno, o rico e
problemático Elliot Allagash, que já foi expulso de várias escolas. Entedidado,
Allagash investe em um novo hobby; transformar Seymour no aluno mais popular do
colégio, lançando mão dos mais complexos esquemas.
>>> OUTROS LINKS <<<
PRIMEIRA FRASE DO LIVRO<<<
“Meus
pais sempre ficaram do meu lado quando eu era criança, não importava quanto eu
estivesse errado.”
RESENHA<<<
Este
livro tinha tudo para ser bom, na verdade até um determinado momento ele é
engraçado, inteligente e levemente sarcástico, mas aos poucos tudo que o
transformou em algo bacana acabou virando algo chato e repetitivo.
Tudo
mundo tem um sonho de ser popular, confessa vai... Você também quer/queria ser
o mais falado, o mais badalado, o mais ‘cool’ e por aí vai. Quem não quer ser
reconhecido? E se aqui no Brasil que status dentro de um colégio não é o
primordial, imagina nos ‘States’?
Onde a hierarquia determina praticamente a sua vida?
Elliot
é um menino rico e mimado e sempre fez o que quis, inclusive ser expulso de 14
colégios, mas quando se tem dinheiro e prestígio, isso é o de menos. Por isso
na nova escola o projeto dele é transformar Seymour em alguém popular.
A
ideia é boa e engraçada, como eles se conhecem e as loucas teorias de Elliot
para transformar o pobre Seymour e como ele vai caindo na conversa do menino
rico, mas em um determinado momento as coisas simplesmente param e começa a ser
mais do mesmo, frases repetidas, os mesmos dramas e problemas e ideias loucas.
Parece que ficou em um círculo vicioso e que no final a coisa ficou chata e
boba.
Um
dos principais motivos é quando o pai de Elliot aparece e sua louca vida começa
a ser narrada. Aí a coisa desandou e ficou com aquele ar de intelectual, mas
não do tipo ‘uau sou inteligente’ e sim ‘uau, sou um ‘saco’ e vou contar coisas
onde tirei vantagem para mostrar que sou bom’.
Enquanto
as ideias eram loucas, mas engenhosas, as coisas foram bem, mas de repente o
autor pareceu querer se justificar e encher de coisas extravagantes e sem nexo
que só tornaram o livro chato. Uma pena, pois ele começa bem demais!
Quer saber dos venenos do blog? Acompanhe as redes sociais<<<
FORMSPRING || TWITTER || FEED || FACEBOOK || YOUTUBE || TUMBLR || CONTATO
0 comentários