POISON BOOKS - Fablehaven (Brandon Mull)
Autor: Brandon
Mull
Tradutor: Alexandre D’Elia
Editora: Rocco
Publicação: 2010
Páginas:
361
Capítulos: 25
Série: Sim, livro 1
Temas: Infanto-Juvenil, Magia,
Sobrenatural
SINOPSE - Durante séculos, criaturas místicas foram reunidas em um refúgio oculto
chamado Fablehaven. Um verdadeiro santuário que existe para impedir a extinção
de gnomos, fadas, bruxas e todo tipo de seres encantados, cercado e protegido
por antigas leis. Porém, quando os irmãos Kendra e Seth vão passar as férias na
fazenda da família, eles não imaginam os segredos que aquelas terras guardam, e
muito menos que seu avô é o atual administrador desta floresta mágica,
alterando a ordem do lugar e mexendo com poderosas forças do mal.
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PRIMEIRA FRASE DO LIVRO<<<
“Kendra olhou pela janela
lateral da caminhonete, observando a vegetação transformar-se em um borrão.”
RESENHA <<<
Começando mais
uma série e dessa vez mais uma série infanto-juvenil. A sinopse tinha me
agradado e ao mesmo tempo deixou aquela pulguinha atrás da orelha onde a gente
se pergunta – como seria isso que o autor quis criar?
Fablehaven
apesar de mágico e ter bons momentos me irritou mais do que me deixou
maravilhada. E os responsáveis são dois motivos: crianças que agem como adultos
(odeio isso com toda força do meu ser) e a demora para a história emplacar.
Vamos
ao motivo 1, temos dois irmãos como personagens principais e assim que eles
descobrem sobre a propriedade mágica, não percebemos aquele deslumbramento de
outras séries/personagens, eles agem bem normais, como se ver fadas fosse a
coisa mais normal do mundo e sem contar que a irmã mais velha querendo dar uma
de sabichona e ‘eu-sou-uma-quase-adulta’ me deixava irritada. Aliás as partes
dela eram as mais chatas =/
E
o motivo 2, a demora para engrenar. São 360 páginas e o livro tem esse formato
pocket, logo equivale a mais ou menos umas 250 páginas do livro normal. E a
história só ruma para magia e afins quase na metade do livro. Muita gente pode
questionar que é uma série e não pode mostrar tudo assim de cara. Concordo em
partes, mas lembrando que é um livro para crianças e elas tendem a perder o
interesse se nada acontece e até eles descobrirem sobre a propriedade,
realmente NADA acontece.
Eu
acredito no potencial da série, ela é bonitinha, fala de magia de uma forma
diferente, levantou outras questões que não vemos nos livros normais (ou mais
comum nos de YA), mas torço para que no livro 2, ele seja mais ágil. Porque isso
realmente matou o engrenar e desejo de querer mais.
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