POISON BOOKS - Correr ou Morrer (James Dashner)
Autor: James Dashner
Tradutor: Henrique Monteiro
Editora: V&R
Publicação: 2010
Páginas:
426
Capítulos: 62
Série: Sim
Temas: Juvenil, Ficção
SINOPSE - Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que
Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada.
Mas ele não está sozinho. Quando a caixa metálica chega a seu destino e as
portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam
à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas,
nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as
manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se
fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador.
Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a
primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz
consigo. Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de
descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.
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PRIMEIRA FRASE DO LIVRO<<<
“Ele começou sua nova vida
pondo-se de pé, envolvido pela escuridão fria e pelo ar poeirento e rançoso.”
RESENHA <<<
Quando vi esse
livro na Bienal de Sampa de 2010, nem dei muita bola, mentira, dei uma
trelinha... Olhei, fiquei pensando Quem
sabe pode ser legal, mas não fui adianta na ideia de comprar o livro. Aí
veio o final do ano, algumas resenhas positivas aqui e ali e de repente já
estava saindo o livro 2 e eu nem tinha lido o anterior. Fiquei muito dividida
em dar nota 4 ou 5 nele aqui no blog (já que o Poison não dá ‘meia estrela’).
A
história gira em torno de um menino – Thomas – ele não sabe quem ele é ou como
foi parar ali, mas de repente se vê em uma clareira, junto com outros meninos e
milhares de perguntas na mente, onde estava, quem era e o porquê de estar
naquele local.
A
história não mostra o motivo ou porquê do tal labirinto. Mas claramente
entendemos que as crianças ali colocadas são pequenos ratos de laboratório,
elas com certeza fazem parte de uma espécie de pesquisa, mas até o final do
livro não sabemos de muitas coisas, se o mundo acabou, se é uma empresa doida,
se é algum tipo de teste, enfim, não sei se vocês já viram o filme – O Cubo –
se viram, o livro é super parecido, mas ao invés deles estarem em um cubo
gigantesco e serem apenas 6 adultos, são algumas crianças (entre 10 a 16 anos)
em uma espécie de campo que tem um grande labirinto maligno em volta.
A
grande ‘pegada’ do livro é você não ter ideia junto com quem está ali, os
flashbacks, as pequenas faíscas de fragmentos e as ideias que eles tem para
vencer o labirinto. Essa mistura de emoções intensas são o grande ponto, parece
que estamos em um grande Big Brother e eles estão sempre sendo observados. O
final deixa mais brechas para as perguntas e claro um desejo insano de querer
saber o que vai acontecer agora.
Lembre.
Corra. Sobreviva.
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