POISON MOVIES - Agentes do Destino
Título no Brasil: Agentes do Destino
Título
Original: The Adjustment Bureau
País de Origem: EUA
Gênero: Ficção Científica
Ano de Lançamento: 2011
Duração: 105 mim
Estréia no Brasil: 08/2011
Estúdio/Distrib.: Paramount Brasil
Direção: George Noif
SINOPSE:
David Norris (Matt Damon) é um jovem político com uma
carreira promissora, mas um escândalo atrapalhou a sua corrida ao Senado. Tão
logo perde a disputa pela vaga ele conhece Elise (Emily Blunt), bailarina por
quem se apaixona. Contudo, homens com estranhos poderes de interferir no futuro
aparecem do nada e começam a pressioná-lo para que ele não dê continuidade a
este romance, porque isso poderá atrapalhar o futuro de ambos. Sem saber ao
certo quem são essas pessoas, a única certeza que David possui é que precisará
reunir forças para enfrentá-los e encarar o que o destino lhe reserva.
RESENHA:
De
vez enquanto eu gosto de assistir ao que eles chamam de ‘filme cabeça’, e este
filme fala de algo que todo mundo discute sempre: Nós fazemos o nosso destino
ou ele já foi traçado desde que nascemos?
Este
filme discute um pouco disso, seguimos David, o qual teve em sua vida alguns
pontos marcantes de forma triste e está buscando um cargo politico. E na noite
de seu discurso, ele encontra a ‘mulher’ a qual lhe dá uma super inspiração e
ele meio que fica apaixonadinho por ela.
E
neste momento que os agentes entram em ação, a principio não sabemos o que eles
são ou para quem trabalham, mas sabemos que eles de certa forma conseguem
interferir no dia-a-dia das pessoas.
Aos
poucos tudo vai sendo revelado para David, há o medo de estar louco ao
descobrir quem são eles e como eles de certa forma estão em todos os lugares do
mundo e cuidando dos mínimos detalhes na nossa vida.
O
filme começa bem confuso, mas aos poucos as informações vao sendo revelados e o
personagem ganha mais destaque. Ele vai brigar, xingar, agir como doido e ficar
com o pé atrás, afinal quando nossas ações podem envolver quem amamos é bem
difícil de pensar nas decisões ou elas ganham um peso muito maior.
Para
quem assistiu a “A origem” e achou o máximo, este filme não chega perto, mas
tem a mesma ideia de que o mundo como conhecemos não é exatamente preto no
branco, aqui o drama é bem mais light e mais fácil de entender. A única coisa
que vale a discussão é essa tese – escolhemos ou escolhem para nós?
Esse
filme não está mais nas salas de cinema, mas vale assistir na sala. Não na tela
do pc. Chame os amigos para assistir e depois discutir sobre o tema, as
opiniões serão contraditórias e construtivas.
Venenoso
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