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Mon Petit Poison
Autor: Laetita Colombani
Tradutor: Dorothée de Bruchard
Editora: Intrínseca
Série: Não
Temas: Romance, Comportamento
Smita é uma intocável, membro da casta mais inferior da Índia. Seu grande sonho é ver a filha escapar da condição miserável em que vivem e ter acesso à educação formal. Na Sicília, Giulia trabalha como ajudante na oficina do pai. Mas, quando ele sofre um acidente e ela precisa assumir o comando, logo percebe que o negócio está à beira da ruína.
No Canadá, Sarah é uma advogada renomada. Quando está prestes a ser promovida a chefe no escritório em que trabalha, descobre estar gravemente doente.
Sem saber que estão conectadas por suas questões mais íntimas, Smita, Giulia e Sarah recusam o destino que lhes está reservado e decidem lutar contra ele. Vibrantes, suas histórias remontam a uma imensa gama de emoções muito familiares e que, por isso, tecem uma trama que fala sobre dois aspectos essenciais de nossas vidas: esperança e solidariedade.

>>>PRIMEIRA FRASE DO LIVRO<<<

"Smita acorda com uma estranha sensação, uma suave urgência, um inédito frio na barriga."

 

RESENHA<<<

Um livro que tá bombando, porém infelizmente vi alguns pontos que me chamaram minha atenção (de forma negativa) e no vídeo de hoje, eu levanto esses questionamentos que me chamaram atenção e gostaria de trocar figurinhas.

Apesar de ser uma ideia interessante, tem alguns pontos que faltaram ser mais elaborados. No vídeo eu conto os altos e baixos, algumas especulações e a mensagem (ponto principal do livro).

Apesar de tudo, vale a leitura...


Autor: Amal El-Mohtar & Max Gladstone
Editora: Suma de Letras
Série: Não
Temas: Distopia, Ficção Científica, LGBT, Viagem no Tempo, Romance
Tradutor: Natalia Polesso
Vencedor dos prêmios Hugo, Nebula e Locus.
Uma história que atravessa tempo e espaço para narrar o destino de duas viajantes do tempo rivais que se apaixonam e precisam mudar o passado para garantir um futuro juntas.
Entre as cinzas de um mundo em ruínas, uma soldada encontra uma carta que diz: Queime antes de ler. E assim tem início uma correspondência improvável entre duas agentes de facções rivais travando uma guerra através do tempo e espaço para assegurar o melhor futuro para seus respectivos times. E então, o que começa como uma provocação se transforma em algo mais.
Um romance épico que põe em jogo o passado e o futuro. Se elas forem descobertas, o destino será a morte. Ainda há uma guerra sendo travada, afinal. E alguém precisa vencer.

>>>PRIMEIRA FRASE DO LIVRO<<<

"Sangue engoma seu cabelo." 

RESENHA<<<

Um livro que entrei meio sem saber o que esperar dele e saio com uma sensação que falta alguma coisa, mas ao mesmo tempo não falta, pois, a vida é assim, a gente nunca sabe de verdade tudo que vai acontecer. E sem entrar no mérito 'será que se eu tivesse feito X ao invés de Y as coisas seriam diferentes?'. O livro traz uma relação complicada, mas interessante sobre a vida de maneira geral.

Nesta história o tempo pode ser maleável existe duas facções ‘jogando’ contra ou a favor da Humanidade – Agência e Jardim, e cada uma usa dos meios para garantir pontos ou dentro da nossa história – deixar que as coisas sigam um determinado rumo.

Porém, o que acontece se um jogador de cada facção se apaixona? Como isso pode impactar o jogo? É possível se apaixonar por alguém que nunca vimos e talvez nunca possamos ficar juntos?

A narrativa é intercalada por alguns momentos da História, alguns fáceis de identificar e outros nem tanto, e as cartas que as duas trocam, cartas essas que são escondidas nas mais diversas coisas da natureza/mundo. E ao longo das cartas vemos essa construção do amor? Se desenvolver.

É um livro poético, difícil de ler/entender, pois a ideia não é ver como o mundo pode mudar e sim, esses sentimentos, ora conflitantes, ora em desenvolvimento/expectativa que as duas vão passando nas cartas e claro o medo de serem pegas e no que isso pode impactar para cada uma das facções.

No início, a gente tem uma certa dificuldade de se posicionar (no tempo) e entender quem é cada facção e como isso implica no jogo da Humanidade, mas aos poucos entendemos que as cartas são as partes interessantes e cheias de sentimento e que o local da História é um plus na explicação.

Me lembrou um pouco ‘O JOGO DO AMOR E DA MORTE’, pois existem 2 times brigando por algumas situações, onde o Mundo é um grande tabuleiro, meio como se a gente fosse um deus, seja num The Sims da vida ou nesses jogos de construção de impérios...

Vale a leitura, mas vá devagar, não é algo que estamos acostumados e nas primeiras páginas rola um certo desconforto até a gente está de fato mergulhado na trama...

Autor: Potter Style
Tradutor: Fernando Scheibe
Editora: Intrínseca
Série: Não
Temas: Não-Ficção,
Todos os dias criamos uma imensa quantidade de registros em celulares, redes sociais e aplicativos. No entanto, quase nunca temos o hábito de retornar a eles. Às vezes podem parecer só besteiras, mas quantos desses relatos não mostrariam nosso crescimento e nossas mudanças em todos esses anos?
Uma pergunta por dia convida você a registrar suas respostas a uma variedade de questões, das mais simples às mais complicadas, como “Para onde você quer fazer sua próxima viagem?” ou “Escreva a primeira linha da sua autobiografia”. Em cada página há espaço para cinco respostas, uma por ano, ao longo de cinco anos. Com o passar do tempo, quando voltar a um dia já anotado, o dono do diário encontrará seus pensamentos anteriores, num exercício divertido e construtivo de recordar e refletir.
Depois das primeiras páginas fi ca impossível parar, e as possibilidades são infinitas: comece agora mesmo, não importa que dia é hoje; responda sozinho, com o melhor amigo ou com um grupo inteiro de amigos; um casal pode registrar junto suas respostas, cada um em seu livro ou num livro só. Respondendo, relendo, guardando para si ou compartilhando, a brincadeira funciona como uma verdadeira cápsula do tempo – termine um ano, inicie outro e redescubra a cada página um novo eu.

>>>PRIMEIRA FRASE DO LIVRO<<<

"--." 

RESENHA<<<

Olá pessoas queridas. Como estão? 

Depois de 5 anos usando o “UMA PERGUNTA POR DIA”, resolvi contar um pouquinho da minha relação com esse livrinho, seus altos e baixos e respondo à alguns questionamentos que andei vendo por aí.

Para quem está querendo saber se vale a pena ou não a compra, e o que esperar do livro...bora conferir o vídeo 😉

Autor: Jeff Lemire
Tradutor: Fernando Scheibe
Editora: Intrínseca
Série: Sim, livro 1 (série Royal City)
Temas: HQ, Ficção,
Em um de seus trabalhos mais pessoais e ambiciosos, o criador da aclamada série Black Hammer conta a história de uma família desestruturada e dos fantasmas que a assombram
Um dos maiores nomes da nova geração de quadrinistas, o premiado Jeff Lemire conquistou um lugar de destaque com trabalhos para Marvel, DC, Dark Horse, entre outras. Seu estilo vai do pop ao cult, e suas obras tratam com sensibilidade e irreverência de temas como solidão, família, morte, amor e amizade. Escrita e ilustrada pelo autor, a série Royal City narra o drama de uma família disfuncional e o cotidiano de uma cidade em decadência.
Há algo diferente em Royal City, uma estranheza que parece envolver tudo e todos. É nessa cidade outrora próspera que mora a família Pike, dilacerada desde a misteriosa morte do caçula, Tommy, décadas antes. Desde então, os Pike são assombrados por esse fantasma, que aparece para cada familiar de uma forma, seja como o menininho ingênuo, o homem casto, o adolescente revoltado ou o beberrão inconsequente.
Quando o pai sofre um derrame, Patrick Pike, um escritor em crise, volta a contragosto para a cidade e para as lembranças das quais tanto quis fugir. Ele logo se vê mergulhado nos segredos e problemas da família, e seu encontro com Tommy pode ter consequências devastadoras.
Com toques de realismo fantástico e mistério, Royal City: Segredos em família reúne os cinco primeiros fascículos de uma saga urbana sobre uma família em colapso e sobre os traumas e as memórias que o passado não conseguiu enterrar.

>>>PRIMEIRA FRASE DO LIVRO<<<

"--." 

RESENHA<<<

Olá pessoas queridas. Como estão? 

Eu amo demais quando a editora lança essas edições maravilhosas e se possível não perco uma oportunidade de leitura.

Quem vê capa não vê conteúdo. Isso é fato! 

E essa é mais uma daquelas gratas surpresas que temos na vida de leitor, essa é mais uma obra maravilhosa de Jeff Lemire que me encanta e surpreende positivamente!

Em Royal City temos uma receita antiga que é o drama familiar, tema bem explorado no universo literário, mas o "borogodó" está em como o autor aborda o tema é o desenvolve e aqui temos uma obra que remete empatia do começo ao fim, é impossível não termos aquela sensação de termos visto ou vivido algo e assim nos identificamos com uma ou várias partes só enredo ou mesmo com os sentimentos de algum personagem.

Royal City é uma cidade de interior que já foi muito produtiva, mas hoje a fábrica que é fonte de renda da maioria das pessoas já não é próspera como antes. Temos um cenário com uma ambientação com ar misterioso e vamos conhecer a família Pike, o patriarca da família tem um derrame logo no começo da história e é a partir desse evento que tudo começa a se desenrolar e vamos pouco a pouco conhecendo de perto os membros dessa família e com isso, vamos ficar intrigados com a morte do filho mais novo, que foi em 1983 e não ficamos sabendo quase nada, além do ano de sua morte e a idade que Tommy tinha, a coisa é envolta em mistério, conforme falei acima.

Aos poucos vamos tendo uma visão diferente de Tommy através do olhar de cada membro da família, o que é interessante e instigante, e vamos vendo como a morte de Tommy afetou cada um deles e até mesmo a relação da família em si. O final dessa HQ nos deixa ávidos por mais, e estou doida para ler a continuação. 

Espero que leiam e gostem também! 

Autor: Patricia Highsmith
Tradutor: Roberto Muggiati
Editora: Intrínseca
Série: Não
Temas: Ficção, Policial, Mistério, Suspense
Suspense psicológico da autora de O talentoso Ripley explora os últimos limites da traição e do orgulho
Vic e Melinda estão longe de ser um casal feliz ― seu casamento é mantido por um acordo nada convencional: Melinda pode ter quantos amantes quiser contanto que não arraste os dois e a filha para o caos de um divórcio. Tudo parece bem, mas, com o passar do tempo, Vic começa a se incomodar com os homens escolhidos pela esposa e adota uma estratégia inusitada para afugentá-los, assumindo a autoria do assassinato de um deles. Só que a notícia se espalha por toda a cidade do interior dos Estados Unidos e o antes cidadão-modelo, benfeitor, marido mais do que tolerante e empreendedor abnegado vira alvo da maledicência de todos.
Tudo levava a crer que a vida voltaria ao normal quando o verdadeiro assassino é descoberto, mas a revelação da mentira de Vic é o estopim de uma reviravolta nas convicções do próprio e nas relações que mantém com a comunidade, com os amigos e com Melinda e seus vários amantes. O que se cria é uma trama intrincada, repleta de segredos, manipulação psicológica e sangue.
Em águas profundas tem a marca registrada de Patricia Highsmith: explora os abismos mais sombrios da psique humana e lança luz para o fato de que sob a superfície das personalidades mais pacatas e exemplares podem se esconder as mais sórdidas psicopatias.

>>>PRIMEIRA FRASE DO LIVRO<<<

"Vic não dançava, mas por um motivo bem diferente dos dados por homens que não dançam." 


RESENHA<<<

Olá, quem me conhece, sabe que amo livros com essa pegada, então fiquei super curiosa para conferir esse livro.

Em águas profundas é um suspense psicológico que gostei bastante, apesar de no começo a leitura ser um pouco mais lenta do que eu esperava; a leitura foi me instigando no decorrer das páginas e me conquistou.

Somos apresentados ao protagonista que de cara me conquistou, sendo gentil, agradável, excelente pai e aparentemente muito querido por todos que o cercam. Vic é casado com Melinda, e o que tinha tudo para ser uma união perfeita, se torna um caos após o nascimento da filha. Melinda se desinteressa do marido e tem diversos casos e por incrível que pareça, Vic tenta de tudo para suportar esse comportamento atípico, pois ama sua esposa e acredita que as coisas possam se ajeitar novamente.

Vic é um personagem que nos encanta e chega a assumir o assassinato de um dos amantes de sua esposa, mesmo não tendo digo ele, todos o apoiam enquanto sua esposa o acusa.

E aí, o que será que vai acontecer com Vic e Melinda? Quem será que matou o amante? 

A história é agradável, tem um enredo instigante e interessante, mesmo sendo uma receita simples consegue trazer um final surpreendente! 


Autor: Holly Black
Tradutor: Regiane Winarski
Editora: Galera Record
Série: Sim, livro 3 (O Povo do Ar)
Temas: Fada, Sobrenatural, Fantasia, Jovem-Adulto
Ele será a destruição da coroa e a ruína do trono.
O poder é mais fácil de adquirir do que de manter. Jude aprendeu a lição mais difícil de sua vida quando abdicou do controle do Rei Cardan em troca de um poder imensurável.
Agora, ela carrega o outrora impensável título de Grande Rainha de Elfhame, mas as condições são longe de ser ideais. Exilada por Cardan no mundo mortal, Jude se encontra impotente e frustrada enquanto planeja reivindicar tudo que Cardan tomou dela.
A oportunidade surge com sua irmã gêmea, cuja vida está em perigo. Para salvá-la de uma situação tenebrosa envolvendo Locke, Jude decide voltar ao Reino das Fadas se passando por Taryn. Antes disso, porém, ela precisa confrontar os próprios sentimentos contraditórios pelo rei que a traiu.
No entanto, ao voltar a Elfhame, Jude constata que tudo mudou. A guerra está prestes a eclodir, e ela caminha próximo a seus inimigos. Será que ela vai ser capaz de resgatar a Coroa e o amor incondicional de Cardan, ao mesmo tempo que destrói os planos de seus inimigos? Ou será que tudo está perdido para sempre?
A rainha do nada é o épico desfecho da trilogia O Povo do Ar, da renomada autora Holly Black. Com intrigas palacianas, reviravoltas inesquecíveis e uma construção de universo ao mesmo tempo complexa e crível, Holly Black se consagra mais uma vez como a rainha do Reino das Fadas e um dos nomes mais icônicos da fantasia para jovens adultos.

>>>PRIMEIRA FRASE DO LIVRO<<<

"Baphen, o Astrólogo Real, apertou os olhos para ler o mapa astral e tentou não vacilar quando pareceu certo que o mais jovem príncipe de Elfhame estava prestes a cair de cabeça." 

RESENHA<<<

E chegamos ao último livro da série e nada como terminar uma série. Se ela é boa, deixa um gostinho de quero mais, se é ruim, a gente dá graças a Deus.

Como disse na resenha do livro anterior, o final deixou todo mundo com aquela cara de “não acredito que você vai terminar o livro assim” e claro que a autora terminou e nos deixou morrendo pela parte final da saga de Jude e suas irmãs. E óbvio, todo drama da corte féerica, quem não gosta de treta?

Continuei achando a irmã da Jude uma mala, mas minha intuição de Vivi estava certa e gostei bastante de como ela foi desenvolvida, bem como sua situação. Ao contrário de Jude, ela não faz questão de estar lá, ela só quer viver a vida dela numa boa. Mas, ela é aquela que ajuda quando precisa.

E o que dizer de Jude e Cardan? Tantas tretas e reviravoltas e mal-entendidos e situações bizarras que só a corte pode oferecer. Tudo foi muito intenso e a leitura fluiu super bem como em todos os livros da série, mas teve um detalhe que me chamou atenção. Enquanto no anterior, eu morri pelo final, aqui senti que o final foi meio morno.

Não sei se essa sensação do final veio depois de tantos acontecimentos e explicações e por isso, sei lá, queria um final épico e ele meio que foi simples. Ou se a autora deu uma deixa ao estilo ‘viveram felizes para sempre’ pois estava cansada/ com outras ideias na mente. Não diria que foi um final ruim, mas esperava muito mais depois de tudo que li.

É um drama adolescente, então tem muita coisa que poderia ser mais explorada (ou mais bem explorada), tem repetição de assunto ou de situações (e sempre com os mesmos personagens), mas dá para perceber uma evolução e a tentaiva de avançar/desenvolver alguns pontos e cumpriu seu papel – entreter.

Para fãs de Holly e de féericos, pode ler com calma a trilogia completa porque Jude é a nossa menina rebelde e Cardan tem seu charme...

 

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A Autora

Andréia "Andy" Bittencourt, arquiteta, libriana e carioca. Atualmente em Bordeaux (FR) no mestrado em Ergonomia. Criou o Mon Petit Poison para soltar o veneno sobre livros, filmes, séries e outros assuntos do universo e se divertir no processo. Adora café e tem o sonho de conhecer o mundo, adora falar (sobre livros ou não) e criatividade é o ponto forte.

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